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Circuito Amazônico de Extensão envolve 84% dos projetos oriundos de unidades acadêmicas fora da sede

  • Publicado: Terça, 04 de Novembro de 2025, 09h59
  • Última atualização em Terça, 04 de Novembro de 2025, 10h27

Do total de 130 projetos de extensão vigentes, 109 estão inscritos na iniciativa, que começa a percorrer os campi no próximo dia 10.

 

O projeto Circuito Amazônico de Extensão, da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), alcançou expressiva adesão das unidades acadêmicas do interior, com 109 inscrições entre os 130 projetos de extensão registrados — o que representa 84% das ações de extensão institucionalizadas fora do campus Manaus.

Com a primeira etapa de submissões finalizada, o Circuito Amazônico de Extensão segue agora com um amplo cronograma que terá início no dia 10 de novembro, percorrendo os campi da Ufam nas cidades de Itacoatiara, Parintins e Coari, seguidos por Benjamin Constant e Humaitá. A programação contempla troca de experiências, difusão científica e integração entre docentes, técnicos, estudantes e comunidades locais, abordando temas vinculados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), sob o eixo Ciência, Cultura e Sustentabilidade. 

 

 

Para a titular da Pró-Reitoria de Extensão, professora Flávia Melo da Cunha, o envolvimento das unidades acadêmicas do interior demonstra a amplitude e o fortalecimento da extensão universitária na Amazônia.

“Em todas as cidades onde estamos, contamos com o apoio efetivo dos Comitês de Extensão (Comexi) e das direções de unidade, sem as quais não teríamos conseguido essa adesão em tão curto tempo. Essa mobilização reafirma o compromisso da Ufam com o desenvolvimento regional, a sustentabilidade e a transformação social”, destacou.

A forte participação das unidades do interior evidencia o amadurecimento da política de extensão universitária nos territórios amazônicos, com projetos voltados à educação de qualidade, saúde e bem-estar, redução das desigualdades, igualdade de gênero, cidades sustentáveis e combate às mudanças climáticas — demonstrando o alinhamento das ações à Agenda 2030 da ONU.

Além disso, muitas propostas envolvem povos e comunidades tradicionais, reafirmando o compromisso da Ufam com uma extensão conectada às realidades locais e comprometida com a valorização dos saberes amazônicos.

Com o avanço do Circuito Amazônico de Extensão pelas unidades acadêmicas fora da sede, a Ufam fortalece seus Comexi e amplia a visibilidade das ações que transformam o cotidiano das comunidades onde atua — reafirmando a extensão como expressão do diálogo entre universidade e sociedade.

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